A segurança no trabalho deve ser uma prioridade para empresas de qualquer segmento, sendo essencial na prevenção de acidentes e também para garantir condições de trabalho adequadas aos profissionais.

Além de ser fundamental para manter o ambiente de trabalho seguro, a saúde e segurança no trabalho (SST) é permeada por uma série de normas e procedimentos legais que tornam a sua implantação obrigatória. Isso resulta em multas e sanções para empresas que não se adequarem às medidas.

Garantir a segurança dos seus profissionais é um compromisso que deve ser reforçado cotidianamente, independente do tamanho do seu negócio. Mas diante de tantas normas, procedimentos e equipamentos, como assegurar que essa proteção está sendo de fato efetiva? 

Dada a complexidade que o tema abrange, é comum que surjam dúvidas. Pensando nisso, preparamos um guia completo com tudo o que a sua empresa precisa saber sobre a segurança no trabalho e como implantá-la da forma adequada. Confira os tópicos que serão abordados:

  • Segurança no trabalho: o que é qual a sua importância
  • Normas regulamentadoras
  • Principais riscos ocupacionais
  • Como garantir efetivamente a segurança no trabalho (equipamentos e itens necessários)

Acompanhe o conteúdo e saiba como implantar um ambiente de trabalho seguro no seu negócio.

 

Segurança no trabalho: o que é e qual a sua importância?

 

Entende-se a segurança no trabalho e saúde como um conjunto de normas, procedimentos e práticas voltadas para a preservação da integridade física e mental dos profissionais de uma empresa, sejam eles fixos, temporários ou terceirizados. Tais ações visam a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

A segurança no trabalho atua nos fatores de risco no local de trabalho que podem causar acidentes e lesões enquanto a Saúde no Trabalho, por outro lado, analisa potenciais preocupações relacionadas com a saúde e bem-estar dos profissionais.

Aplicadas da forma correta, promovem ambientes de trabalho seguros e saudáveis, podem contribuir para aumentar a produtividade e ainda reduzem ou dispensam despesas relacionadas a acidentes e doenças. 

Uma das formas mais práticas de entender a importância da segurança no trabalho é compreendendo que ela não é opcional. Existe uma lei introduzida em 1977 pela legislação brasileira, a Lei de Saúde e Segurança no Trabalho, que exige a tomada de medidas para garantir a saúde e segurança no local de trabalho. 

A violação dessa lei e de suas disposições complementares que veremos mais à frente podem ter consequências graves para as organizações. Além do custo com multas, pode acarretar em processos trabalhistas que podem gerar prejuízos financeiros e também na reputação da sua empresa.

Além do mais, é preciso garantir a segurança e bem-estar dos profissionais para que eles possam exercer suas funções da melhor forma no dia a dia. Dessa forma, visando um bom fluxo de trabalho que acarretará no desenvolvimento contínuo do negócio, a segurança no trabalho deve ser uma prioridade. 

 

Principais documentos de Saúde e Segurança no Trabalho

 

Existe uma série de documentos relacionados à segurança no trabalho que precisam estar em dia na sua empresa, não só para garantir a proteção do trabalho, mas a fim de garantir que o negócio está atendendo às exigências legais previstas na legislação brasileira. Confira alguns os principais:

  • Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) – visa gerenciar os riscos de um ambiente de trabalho de forma mais abrangente;
  • Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – analisa os riscos presentes num determinado ambiente de trabalho ou atividade.
  • Análise Ergonômica de Trabalho (AET) – avalia a adaptação das condições de trabalho e características psicofisiológicas do profissional.
  • Comunicação de Acidente de Trabalho – documento que a empresa deve desenvolver após a ocorrência de um acidente.
  • Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) – é um documento elaborado após a realização de exames ocupacionais. 

Além desses, há uma série de outros documentos que devem estar regularizados na sua empresa. Garanti-los demonstra seu comprometimento com a saúde de seus profissionais, além de evitar prejuízos financeiros ocasionados por multas.

 

Normas regulamentadoras

 

Segurança do trabalho e normas regulamentadoras andam lado a lado visando a garantia do cumprimento de todas as medidas e exigências dispostas pela legislação. Mas afinal, o que são essas normas? 

As Normas Regulamentadoras (NRs) são disposições complementares da lei de Saúde e Segurança do Trabalho que destacamos no tópico anterior, e consistem em uma série de obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos com o objetivo de garantir um ambiente de trabalho seguro e sadio.

São 38 normas regulamentadoras desenvolvidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego que visam conferir maior bem-estar e proteção aos profissionais em suas atividades laborais. Você pode conhecer todas delas e saber a quais o seu negócio precisa se adequar clicando aqui

Para auxiliar você a entender melhor sobre as NRs, falaremos sobre três tipos muito importantes e que devem ser obrigatoriamente implementados em uma boa parte das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. São elas a NR 6, NR 9 e NR 17.

Norma Regulamentadora 6

A NR 6 obriga e regulamenta a utilização de equipamentos de proteção individual, também chamados de EPIs. Seu fornecimento e aplicação é essencial para proteger os profissionais de atividades consideradas de risco.

O uso de EPIs protege a cabeça, trato respiratório, audição, olhos face e o corpo de um modo geral. Diante de uma variedade de modelos, é essencial identificar o tipo de risco ao qual o profissional será exposto para fornecer o tipo mais adequado. 

Ainda neste conteúdo, veremos os tipos de EPIs para cada área de atuação para auxiliar você e a sua empresa a investirem em equipamentos que são realmente necessários para seu tipo de negócio.

 

Norma Regulamentadora 9

 

A NR 9 regulamenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o qual obriga as empresas a identificar os riscos presentes no ambiente de trabalho e adotar medidas para minimizá-los ou eliminá-los. Dentre elas, estão o uso de equipamentos de proteção coletiva (EPCs). 

Os EPCs são dispositivos, máquinas ou equipamentos que devem ser utilizados para proteger um grupo de profissionais de quaisquer riscos ou perigos no ambiente de trabalho. 

A principal diferença entre os EPIs e os EPCs é que o primeiro protege o profissional de forma individual, enquanto o segundo é responsável por proteger um grupo de profissionais de forma coletiva. 

 

Norma Regulamentadora 17

 

Por fim, existe a NR 17, mais conhecida como norma da ergonomia, que define uma série de procedimentos os quais empresas de todos os setores devem seguir. Seu principal objetivo é evitar acidentes ocupacionais, lesões por esforço repetitivo (LER) nos profissionais e garantir condições de trabalho adequadas. 

Dentre algumas das práticas que a norma exige estão a utilização de equipamentos ergonômicos, limitação de peso no transporte de cargas manuais, iluminação dos ambientes, dentre outras ações. 

 

O que são riscos ocupacionais e seus tipos

 

A classificação dos riscos ocupacionais que existem no seu negócio é essencial para determinar quais medidas serão mais eficientes para diminuí-los ou eliminá-los. As atividades são classificadas de acordo com o risco que podem proporcionar a integridade e saúde do trabalhador.

De modo geral, são acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais que podem ocorrer de acordo com a ocupação que exercem na sua empresa. Os riscos ocupacionais podem ser caracterizados de acordo com a sua natureza, sendo assim, os cinco tipos são:

  • Risco físico: normalmente relacionado a ruídos excessivos, temperaturas muito frias ou quentes, radiações ionizantes como as encontradas em aparelhos de raio x, umidade, entre outros;
  • Risco biológico: envolve o contato com bactérias, fungos, vírus, protozoários e qualquer micro-organismo que tenha potencial patogênico e possa oferecer algum risco à saúde do profissional;
  • Risco mecânico: também chamado de risco de acidente, está ligado a uma série de fatores como iluminação inadequada, a operação de máquinas, trabalho em altura, choques elétricos e muito mais;
  • Risco químico: é derivado de compostos ou produtos químicos no formato de gases, poeiras ou líquidos que, ao entrarem em contato com o indivíduo, podem ser altamente tóxicas;
  • Risco ergonômico: está ligado a postura, transporte de grandes quantidades de peso, jornada de trabalho exaustiva e situações de estresse físico em geral;

Com essa classificação, fica mais fácil compreender a quais riscos os profissionais da sua empresa podem estar vulneráveis, e assim, investir em todas as medidas e equipamentos obrigatórios para garantir sua segurança durante a jornada de trabalho.

Agora que você já entendeu a definição de segurança no trabalho, sua importância, principais normas regulamentadoras e os riscos ocupacionais existentes, chegou a hora de saber como implementar de forma efetiva um ambiente de trabalho seguro e que se adeque a todas as leis e normas que a legislação prevê. Vamos lá!

 

Como garantir a segurança no trabalho de forma efetiva?

 

Como vimos até aqui, a segurança no trabalho engloba um conjunto de medidas, normas e adequações que devem ser seguidas por todas as empresas a fim de manter um ambiente de trabalho seguro. Mas como implementá-la de forma eficiente e efetiva em um negócio? 

Diante de tantos desdobramentos que a saúde e segurança do trabalho agrega, pode ser que surjam dúvidas quanto a sua aplicação na prática. 

Quais equipamentos utilizar para determinado negócio? Quais mobiliários são os mais adequados? Se você está com essas e outras dúvidas, continue conosco que iremos traremos informações importantes para saná-las!

Basicamente, a forma mais efetiva de garantir a segurança no trabalho nas empresas é investindo nos equipamentos e materiais necessários para a proteção e bem-estar dos profissionais, sendo eles:

  • Equipamentos de proteção individual (EPIs)
  • Mobiliários ergonômicos
  • Equipamentos de proteção coletiva (EPCs)

A seguir, falaremos sobre cada um de forma detalhada, destacando sua importância, variações e usabilidade para cada tipo de negócio. Continue a leitura e descubra tudo o que é preciso (em termos de materiais) para a sua empresa manter os locais de trabalho adequados e seguros!

Capacete de segurança, abafador de ruído, luvas de segurança e óculos de proteção apoiados sob uma superfície de madeira

 

Garanta os EPIs necessários para cada área de atuação

 

Quando o assunto é segurança no trabalho, os equipamentos de proteção individual são indispensáveis em negócios de qualquer segmento. Sua obrigatoriedade é prevista pela NR 6 do Ministério do Trabalho e visa garantir a proteção necessária de trabalhadores que atuam em atividades com potencial risco.

Existe uma verdadeira variedade de EPIs que servem para proteger diferentes áreas do corpo, e para que você não apenas conheça todas as suas variações mas também saiba em que área de trabalho tal equipamento deve ser utilizado, apresentaremos os tipos de EPI para cada área de atuação. 

Hospitais, clínicas e consultórios

Em negócios de saúde como hospitais, clínicas e consultórios, a presença de vírus, bactérias, fungos e outros microrganismos é constante, e sem o cuidado necessário, o risco de contaminações é muito alto. Por isso, é fundamental que os profissionais da área estejam devidamente equipados com todos os EPIs necessários.

 Além disso, nesses locais, é comum o contato com máquinas que emitem radiação, como o raio X, que podem ocasionar riscos à saúde do profissional. Dado todos esses fatores, há uma série de EPIs que são indispensáveis em tais espaços, são  eles:

  • Luvas de segurança
  • Máscaras descartáveis
  • Macacões de proteção
  • Calçados de segurança

O uso desses EPIs é obrigatório em estabelecimentos de saúde de qualquer tamanho ou segmento. Por exemplo, se você possui uma pequena clínica estética ou hospital veterinário, o fornecimento dos equipamentos para seus profissionais é igualmente necessário.

Lembrando que o descumprimento desta obrigatoriedade pode acarretar em problemas com o Ministério do Trabalho como a aplicação de multas e, em alguns casos, até o fechamento do negócio.

Trabalho em altura

O trabalho em altura é toda e qualquer atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Alguns exemplos são a limpeza de fachadas e prédios, montagem e desmontagem de estruturas, manutenção em tubos, túneis e silos, limpeza de telhados, dentre muitas outras.

Seja qual for o tipo de atividade em altura que a sua empresa exige, é fundamental que seus profissionais estejam protegidos contra acidentes e quedas. Para isso, o fornecimento de alguns EPIs é essencial, e alguns dos principais são:

  • Cintos de segurança tipo paraquedista
  • Talabartes
  • Trava-quedas
  • Capacete com jugular
  • Coletes
  • Luvas de segurança

O uso desses equipamentos de proteção garante mais estabilidade e segurança ao profissional durante o desempenho de suas atividades, prevenindo lesões, quedas e outros tipos de acidente de trabalho. 

Antes de fornecer os equipamentos, é importante avaliar o Certificado de Aprovação (CA) dos mesmos, isso porque indicam se foram, ou não, testados. Essa questão é muito importante pois o uso de ferramentas com algum tipo de problema pode acarretar em acidentes durante o seu uso.

Assim como no caso dos EPIs hospitalares, o fornecimento de equipamentos para proteger a integridade física dos profissionais durante trabalhos em altura é algo obrigatório em negócios de qualquer tamanho ou tipo.

Serviços de limpeza

Apesar de parecer uma atividade laboral inofensiva, a realização de serviços de limpeza sem a utilização dos EPIs necessários pode acarretar em queimaduras, alergias na pele e outros danos à integridade física do profissional.

Isso porque, na grande maioria das tarefas que envolvem a higiene e limpeza de espaços, o uso de produtos abrasivos como detergentes, desinfetantes e desengordurantes se faz necessário. Logo, a utilização dos equipamentos para evitar o contato direto desses produtos com o profissional é muito importante.

Esse segmento abrange inúmeras atividades como a limpeza de pisos, vidros, banheiros, desinfecção de espaços coletivos e muitas outras. Os EPIs a serem utilizados variam conforme o tipo de atividade que será realizada, e é importante ter isso em mente para fornecer toda a proteção necessária ao profissional. 

Veja abaixo alguns dos principais EPIs que devem ser adquiridos pelas empresas e fornecidos aos profissionais do ramo:

  • Luvas de segurança
  • Botas de proteção
  • Aventais
  • Óculos de segurança

Lembre-se que garanti-los, além de ser obrigatório, evita o afastamento de profissionais devido a acidentes ou doenças desenvolvidas no local de trabalho. Algo que evita prejuízos financeiros e de produtividade na sua empresa. 

Manutenções ou reparos com eletricidade

A realização de serviços elétricos sem o uso de EPIs pode ocasionar choques e queimaduras graves, além de outros tipos de acidentes no trabalho. Por isso, o fornecimento dos equipamentos necessários para que serviços dessa natureza sejam realizados é indispensável. Conheça os principais:

  • Luvas isolantes
  • Calçados de segurança
  • Óculos de proteção
  • Mangas de proteção isolante
  • Capacetes

Os danos físicos causados por choques e queimaduras podem ser extremamente graves, dependendo da posição ou atividade que o profissional esteja executando. Por isso, é fundamental que em todas as vezes que tarefas envolvendo eletricidade sejam executadas, o mesmo faça uso dos EPIs necessários.

 

Invista em mobiliários ergonômicos

 

Em locais de trabalho nos quais os profissionais passam boa parte do seu dia a dia sentados, como em escritórios e telemarketing, é fundamental o investimento em mobiliários ergonômicos que garantam uma boa postura, evitando, assim, o surgimento de lesões por esforço repetitivo (LER) e outras doenças relacionadas.

A ergonomia no ambiente de trabalho é algo previsto pela NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego, e consiste na obrigatoriedade que as empresas possuem em fornecer um ambiente corporativo adequado para os profissionais trabalharem.

Mas quais mobiliários são indispensáveis para garantir espaços de trabalho ergonômicos? Alguns dos principais são as cadeiras e mesas de escritório, além de acessórios como apoio para os pés e suporte para monitores.

As cadeiras de escritório devem ter regulagem de altura e nos braços, rodinhas para melhor locomoção e um assento espaçoso e confortável para o profissional. Dessa forma, ele tem mais facilidade para manter a postura da coluna, braços e pernas adequados, diminuindo desconfortos e dores.

As mesas devem ter altura suficiente para que o usuário posicione seus braços confortavelmente sobre a mesma, e também precisam ser espaçosas para melhor organização dos materiais necessários para que o profissional desempenhe suas funções. 

Nas ilhas de trabalho, é importante medir o espaço da sala para que, após a instalação das mesas, haja um bom espaço de circulação para todos no dia a dia.

Acessórios ergonômicos como apoio para pés e suporte para monitores também são fundamentais para auxiliar o profissional a manter uma boa postura. O apoio direcionado para os pés contribui para evitar a fadiga muscular e tensão nas pernas. 

Já o suporte para monitores é importante pois evita que o usuário precise inclinar sua cabeça enquanto utiliza o computador, ação essa que pode ocasionar o surgimento de dores no pescoço e na coluna.

Os produtos ortopédicos como munhequeiras e corretores posturais também são EPIs muito importantes, uma vez que auxiliam no tratamento de lesões e aliviam desconfortos causados por má postura ou esforço repetitivo. 

No caso do corretor postural, como o nome já indica, serve para auxiliar na recuperação de lesões e preservar a postura do profissional. A grande maioria dos modelos é discreto e pode ser utilizado no dia a dia, sendo imperceptível sob a roupa.

Já as munhequeiras oferecem uma compressão em torno do punho que melhoram a sensação de estabilidade da articulação. Com isso, ajudam em inchaços, dores crônicas, distensões e proporcionam mais conforto para o profissional desempenhar suas atividades.

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Utilize equipamentos de proteção coletiva (EPCs)

 

Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) são essenciais para garantir a segurança dos profissionais de forma coletiva, ou seja, nos ambientes em que circulam de forma cotidiana. Eles também servem para deixar sua empresa mais segura para fornecedores, clientes e visitantes.

Tendo sua obrigatoriedade reforçada pela NR 9, o uso dos EPCs é essencial para prevenir diversos tipos de acidente em espaços abertos e fechados de qualquer tipo de negócio. Por isso, seja qual for o tamanho ou tipo do seu empreendimento, a utilização deles é indispensável e deve ser garantida. 

Alguns dos principais EPCs são as fitas de demarcação de solo, que previnem escorregões ou quedas, principalmente em dias de chuva ou após a limpeza dos pisos, além de cones, cavaletes e placas de segurança, que existem para informar potenciais riscos ou situações temporárias do ambiente.

Além desses EPCs voltados para uma sinalização de segurança, os extintores de incêndio também fazem parte do grupo, e devem ser instalados em locais estratégicos para que possam ser acessados facilmente em caso de necessidade.

 

Segurança no trabalho: Você sabe como implantar de forma efetiva na sua empresa?

 

Neste conteúdo denso e completo, trouxemos informações detalhadas sobre a segurança no trabalho como: o que ela implica, sua importância, normas regulamentadoras, documentos importantes e equipamentos e mobiliários que precisam estar presentes na sua empresa para maior segurança dos profissionais.

Nosso objetivo foi sanar todas as suas dúvidas sobre o tema, e fazer com que o cumprimento de todas as obrigações relacionadas ao assunto possam ser cumpridas evitando, assim, quaisquer prejuízos financeiros para o seu negócio e físico para seus profissionais.

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